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Março Azul-Marinho: precisamos falar sobre o câncer colorretal

Independente da parte do corpo afetada, falar sobre o câncer nunca deve ser um tabu. E já no início de cada ano acontece a campanha “Março Azul-marinho”, que nos lembra da importância de conversar sobre o câncer colorretal, que inclui o câncer de intestino e câncer de cólon e reto. 

O que é o câncer colorretal?

O câncer colorretal se refere ao tumor que pode afetar regiões como o intestino grosso, cólon, reto e ânus. 

São doenças que devem discutidas para levar a conscientização da prevenção às pessoas, no esforço de diminuir a incidência. No Brasil é terceiro tipo mais frequente de câncer entre os homens e o segundo entre as mulheres, de acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA).

Quais os principais fatores de risco?

Assim como todas as outras neoplasias, o câncer colorretal possui fatores de risco que podem influenciar em seu desenvolvimento.

- Má alimentação 

Esse tipo de câncer está associado a dietas com alto consumo de gordura, pobres em fibras, hipercalóricas, com excesso de carne processada (como embutidos e linguiça) e carne vermelha.

- Maus hábitos

Alguns hábitos como tabagismo e alcoolismo podem aumentar o risco deste tipo de câncer. Além disso, estados como o sedentarismo e a obesidade também são sérios fatores de risco.

- Pólipos 

Os pólipos são um crescimento anormal do tecido nas paredes colorretais, com aspecto de verrugas. Sua incidência é geralmente depois dos 50 anos de idade. São benignos, mas devem ser retirados por precaução, pois tumores podem se desenvolver a partir dos pólipos. Pessoas que possuem pólipos devem realizar acompanhamento médico regular.

- Constipação intestinal 

O contato prolongado das fezes com as paredes do cólon e do reto aumenta as chances de desenvolver câncer.

- Histórico familiar

A maioria do câncer colorretal acontece sem histórico familiar, porém 30% dos casos costumam ter histórico familiar. Por isso, ter tido parentes com esse tipo de câncer pode aumentar o risco.

- Doenças inflamatórias 

Por causa da inflamação nas paredes colorretais, pessoas com doença de Crohn e colite ulcerativa têm mais risco de desenvolver o câncer. São casos que devem ter acompanhamento médico regular. 

- Doenças hereditárias 

Cerca de 5% dos casos de câncer colorretal são de pessoas que herdaram mutações genéticas que causam a doença, como síndrome de Lynch e polipose adenomatosa familiar. Em outros casos, o câncer pode estar conectado a doenças raras como síndrome de Gardner, síndrome de Turcot, síndrome de Peutz-Jeghers e polipose MUTYH. São casos que devem ter acompanhamento médico regular. 

Como realizar a prevenção do câncer colorretal?

Bons hábitos de alimentação e exercícios físicos são essenciais para a prevenção de diversos tipos de câncer, incluindo do câncer colorretal. Uma dieta rica em fibras, por exemplo, pode ajudar nessa prevenção, com a inclusão de frutas, verduras, legumes, cereais integrais, grãos e sementes.

É preciso evitar o consumo de bebidas alcoólicas e carnes processadas. É indicado consumir no máximo 300 gramas de carne vermelha cozida por semana. Praticar atividades físicas regularmente, mesmo que de forma moderada, também ajuda a prevenir o câncer colorretal. 

Alguns fatores aumentam o risco de desenvolvimento da doença, como idade acima de 50 anos, história familiar de câncer colorretal, história pessoal da doença (já ter tido câncer de ovário, útero ou mama), além de obesidade e inatividade física. 

Quais são os sintomas do câncer colorretal?

Os sintomas do câncer colorretal variam de acordo com a localização do tumor e o tamanho. Porém, os sintomas mais comuns são as alterações dos hábitos intestinais, da consistência das fezes, aparecimento de sangue nas fezes e desconforto abdominal.

Porém, os sintomas não bastam para o diagnóstico completo. É preciso procurar um médico que irá requerer biópsia, para só então tirar conclusões para este diagnóstico.

Principais Sintomas: 

  • Dores locais: no abdômen, pélvis ou reto;
  • No aparelho gastrointestinal: sangue nas fezes, constipação, diarréia, evacuação; incomumente frequente, fezes finas, incapacidade de esvaziar o intestino, mudança nos hábitos intestinais, náusea, obstrução intestinal ou quantidades excessivas de gases;
  • No corpo: anemia, fadiga ou perda de apetite;
  • No abdômen: desconforto ou nódulo no abdômen;
  • Também é comum: perda de peso.

Qual o tratamento para o câncer colorretal?

Este tipo de câncer é geralmente tratável e frequentemente curável. Como explica o Hospital Albert Einstein, a cirurgia é o tratamento inicial para a retirada da parte do intestino afetada e dos nódulos linfáticos próximos à região. 

Para a continuidade do tratamento, pode ser utilizada a radioterapia, que será associada ou não à quimioterapia, para diminuir a possibilidade de volta do tumor. 

Fontes: INCA, Pfizer, Hospital Albert Einstein, Estadão

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